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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Dica de diversão - Carnaval
Bão dimais - Souflé Lavoisier
Adorei essa receita que minha irmã Andréa me passou. É ótima para aproveitar sobras de legumes refogados, frango desfiado, espinafre, etc.
"Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma." (Lavoisier)
Por isso resolvi batizá-lo de Souflé Lavoisier. Simples, fácil, barato e gostoso. Fiz com uma sobra de abobrinha refogada e ficou muito bom.
Souflé Lavoisier
Ingredientes: 1 colher (sopa) de farinha de trigo * 1 colher (sopa) de margarina * 1 xícara (chá) de leite * 2 ovos * queijo parmesão ralado * cheiro verde * recheio desejado
Modo de fazer: Em uma panela, misturar a manteiga, a farinha e o leite. Levar ao fogo, mexendo sempre, até formar um creme. Depois de frio, Juntar o recheio (se tiver caldo, espremer para retirá-lo), o queijo e o cheiro verde a gosto, e as gemas. Misturar. Adicionar as
claras em neve. Despejar em um refratário pequeno, untado e enfarinhado, e levar ao forno. Sirva quente.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Comercial Legal - Budweiser
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Ninguém vive sem um pouco de poesia... - Miguel Torga
Ficha
Poeta, sim,
poeta...
É o meu
nome.
Um nome de
batismo
Sem
padrinhos...
O nome do
meu próprio nascimento...
O nome que
ouvi sempre nos caminhos
Por onde me
levava o sofrimento...
Poeta, sem
mais nada.
Sem nenhum
apelido.
Um nome
temerário,
Que
enfrenta, solitário,
A solidão.
Uma estranha
mistura
De praga e
de gemido à mesma altura.
O eco de uma
surda vibração.
Poeta, como
santo, ou assassino, ou rei.
Condição,
Profissão,
Identidade,
Numa palavra
só, velha e sagrada,
Pela mão do
destino, sem piedade,
Na minha
própria carne tatuada.
(Miguel Torga)
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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Ninguém vive sem um pouco de poesia... - Miguel Torga
Inocência
Vou aqui
como um anjo, e carregado
De crimes!
Com asas de
poeta voa-se no céu...
De tudo me
redimes,
Penitência
De ser
artista!
Nada sei,
Nada valho,
Nada faço,
E abre-se em
mim a força deste abraço
Que abarca o
mundo!
Tudo amo,
admiro e compreendo.
Sou como um
sol fecundo
Que adoça e
doira, tendo
Calor
apenas.
Puro,
Divino.
E humano
como os outros meus irmãos,
Caminho
nesta ingénua confiança
De criança
Que faz
milagres a bater as mãos.
(Miguel Torga)
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