sexta-feira, 30 de março de 2012

A cena que acena - As Pontes de Madison

As Pontes de Madison

O cinema é capaz de nos proporcionar momentos memoráveis. Na fantástica mistura de cores, música, movimento e diálogos, algumas cenas marcam as nossas vidas.
A gente não costuma contar, mas assistimos a muitos filmes durante nossa vida. Detestamos alguns, amamos uns poucos, nem nos lembramos de outros. Tem sempre aqueles que já vimos e veremos várias vezes. “Sob o céu de Toscana” parece que me persegue. Vira e mexe, quando estou sem sono e procurando alguma coisa para ver na TV, me deparo com este filme já começado. Paro para ver só aquela cena e acabo indo até o final. Hoje vai passar novamente, às 22 horas, em não sei qual canal. Certamente o acharei ou ele me achará.
Há também as cenas que sempre acenam para nós, as inesquecíveis. Marcaram-nos pela beleza, sensibilidade, às vezes pela música, outras nem sabemos o porquê, mas não saem de nossa memória. Ficam lá, guardadinhas, prontas para aflorar a qualquer hora. E a gente sabe que vai ser como se estivéssemos novamente no cinema, diante da telona, vendo tudo pela primeira vez.
Nesta cena do filme “AS Pontes de Madison”, suspirei junto com a Meryl Streep e torci muito, romântica que sou, para que ela girasse a maçaneta e corresse para os braços do Clint. Que pena que não foi assim! Que pena que as coisas não são simples assim.

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